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sexta-feira, setembro 28, 2012

Jovens de Hoje

Geração boomerang
Obrigatório adiar vida adulta

Os jovens que, nos últimos anos, começaram a integrar as fileiras do mercado laboral têm sido descritos, sociologicamente, como uma geração “tardia” em termos de compromissos e lenta a assumir as responsabilidades inerentes à idade adulta. Não querem sair da casa dos pais, não querem casar, nem ter filhos. Mas será mesmo uma opção? Nos dois últimos anos em particular, não são os jovens que estão a escolher as suas vidas. Estas são, ao contrário, ditadas pelas circunstâncias económicas. E as repercussões, sociais e psicológicas, podem ser esmagadorasPOR HELENA OLIVEIRA
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© DR
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Muito se tem escrito sobre a denominada, em inglês, geração “Millenial”, ou aqueles que nasceram sensivelmente entre 1980 e 1995 e que engrossam, ou deveriam, as fileiras do mercado de trabalho na actualidade. Considerada a mais bem preparada geração de sempre e que, pela primeira vez, enquanto “filhos” ultrapassaram os pais em termos de conhecimento, os protagonistas desta geração tinham, há alguns anos, um risonho futuro pela frente. Com níveis académicos elevados, inovadores e sem aversão ao risco, já tinham recusado a noção do “emprego para a vida”, sendo apaixonados por novos desafios, apresentando uma visão mais global do papel que podem ter na sociedade, preocupando-se com questões cívicas e de responsabilidade social e aspirando a possuir uma carreira o mais internacional possível.
O que não estavam à espera era que não tivessem acesso a emprego na fase da vida em que ele, tradicionalmente, deveria surgir. Por outro lado, uma boa parte desta geração tem vindo a ser, nos últimos anos, objecto de estudo por parte de psicólogos e sociólogos e acusada, por muitos, de “atrasarem” a idade adulta, pois saem, cada vez mais tarde, da casa dos pais, casam e têm filhos (ou não) também tardiamente ou, em termos gerais, adiam a sua independência o mais possível.
Ora, a resposta pode estar, em parte, não num misterioso fenómeno de prolongamento da ideia de serem “meninos dos papás”, mas sim no impacto que a Grande Recessão está a ter nas perspectivas destes jovens. E já há vários estudos que apontam para que seja esta a grande causadora do adiamento da independência financeira desta geração, mas também das alterações das nossas próprias atitudes relativamente ao que significa, no século XXI, chegar à idade adulta. O VER foi pesquisar e alguns dos resultados são surpreendentes.
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A recessão e a geração boomerang
De acordo com a revista The Atlantic, as circunstâncias que rodeiam esta geração em particular são, no mínimo, estranhas. Muitos dos seus representantes cresceram ao longo da maior expansão económica do século XX e terminaram os seus graus académicos na pior recessão desde os anos de 1930. Se a revista em causa se refere, em particular, aos Estados Unidos, a verdade é que o panorama, com as devidas diferenças, não é assim tão distinto do que se passa em Portugal. Se os números do desemprego não param de aumentar, como sabemos, são os jovens, e uma grande fatia de licenciados, que mais em força estão a sentir o fenómeno do desemprego e da ausência de expectativas, apesar de o mesmo ser persistente e durar há mais tempo que a presente crise económica e financeira.

Mas, como escreve a revista americana, a contracção abrupta do “tempo das oportunidades” deixou uma marca profunda nestes jovens a qual, ao contrário da crise económica que, de acordo com os mais optimistas, terá de ter um fim, poderá vir a ter efeitos controversos nos próximos 15 anos.
De acordo com dados revelados, o desemprego dos jovens entre os 18 e os 24 anos, nos Estados Unidos, era de 16% em 2011, quase o dobro da média nacional. Em Portugal e como sabemos, o panorama é ainda muito mais preocupante: segundo dados do INE e no primeiro trimestre de 2012, eram 154,4 mil os jovens desempregados ou cerca de 36,6%, com tendência a agravar-se e sendo esta taxa uma das mais elevadas da União Europeia. Também de acordo com um recente relatório publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o número de jovens sem emprego irá atingir, ainda este ano, os 75 milhões. Face a 2007, o valor apresenta um acréscimo na ordem dos quatro milhões. Estamos, portanto, perante um fenómeno global e, independentemente das particularidades dos diversos países, a forma como o desemprego afecta a entrada na vida adulta dos jovens tem vários pontos em comum e repercussões igualmente similares. Para todos os jovens que cresceram sob os auspícios do “bem do canudo”, sem esquecer os esforços que muitos pais fizeram para que tal fosse uma realidade, todas as oportunidades que a educação prometia parecem agora perder grande parte do seu sentido. Ou seja, mais e melhor escolaridade é sempre uma benefício mas, tal como o emprego para a vida morreu enquanto garantia, o emprego pós licenciatura ou mestrado está igualmente moribundo.
E, sem emprego, as etapas ou rituais de passagem que assinalam a entrada na vida adulta são, consequentemente, adiados: os habituais cinco marcos que são enumerados para tal – completar os estudos, sair de casa dos pais, obter independência financeira, casar e ter filhos – são colocados, por muitos, na gaveta, à espera de dias melhores.
Se, até há relativamente pouco tempo, este adiamento era considerado como uma escolha por parte dos jovens, mesmo que incompreensível para muitos, hoje em dia o verbo “escolher” deixa de ter peso e é substituído por um simples “não é possível”.
Um estudo realizado pelo Pew Research Center em Dezembro último, em conjunto com dados do U.S. Bureau of Labor Statistics, e feito a jovens adultos entre os 18 e os 34 anos, dá conta de algumas tendências que podem ser extrapoladas também para a realidade nacional:
  • Os jovens adultos são os que mais fortemente foram afectados pela recessão, comparativamente a adultos de meia-idade ou mais velhos, sendo esta realidade comprovada por uma análise de dados económicos do governo norte-americano. E, apesar de a taxa de desemprego nos Estados Unidos estar a descer ligeiramente, a quota de jovens empregados (18-24 anos), que se situa nos 54%, nunca foi tão baixa desde 1948, altura em que o governo iniciou a recolha de dados desta natureza. O mesmo acontece com o fosso entre o emprego jovem e o dos demais adultos em idade activa, que atingiu número recorde na história do país – 15 pontos percentuais – a somar à queda nos salários no grupo dos mais jovens.
  • Os difíceis tempos económicos estão igualmente a alterar não só o quotidiano dos jovens, mas os seus planos de longo prazo. Apesar de as tendências negativas no mercado laboral estarem a ser mais fortemente sentidas pelos trabalhadores mais jovens, muitos adultos, na casa dos 20 e 30, estão também a sofrer o seu impacto. Entre todos os respondentes entre os 18 e 34 anos, cerca de metade (49%) afirmou ter um emprego não desejado, mas imprescindível para pagar as contas, com 24% a admitirem que aceitaram trabalho não pago para ganhar experiência. Uma outra tendência é revelada quando 35% dos entrevistados afirmam ter regressado aos bancos da escola como resultado da pobreza da economia. Em termos de vida pessoal, 31% adiaram os planos de se casarem e/ou terem filhos. E 24% confessaram a necessidade de voltarem para casa dos pais, depois de já terem tido a sua própria casa, sendo que, entre os que têm entre 25 e 29 anos, a percentagem aumenta para os 34% - um dos motivos por que esta geração está a ser apelidada de “boomerang”.
Um outro dado importante revelado por esta sondagem afirma, então, que a vida adulta começa mesmo mais tarde do que outrora. De acordo com uma sondagem realizada pela revista Newsweek, em 1993, 80% dos pais entrevistados, com filhos pequenos, afirmavam que estes atingiriam a independência financeira aos 22 anos, com apenas 67% dos pais de hoje a manter essa visão.
Ou, em suma, a nova realidade económica está também a alterar a forma como pensamos na idade adulta, pois o caminho da independência financeira, que a define, está cada vez mais longo e com mais obstáculos. E, como também refere a The Atlantic, se muitos destes jovens, pertencentes à geração boomerang, deixam a casa dos pais apenas para a ela regressarem passado algum tempo, estão ainda estudar, muitos outros existem que têm um emprego que não lhes dá remuneração suficiente para suportarem uma vida independente, dadas as dívidas acumuladas essencialmente com os custos dos seus estudos. Em Portugal, e como sabemos, o número de estudantes colocado no Ensino Superior este ano foi o mais baixo desde 2006, o mesmo acontecendo com o número de candidaturas. Também os valores das propinas em atraso nas universidades portuguesas ascendem aos milhões e o incumprimento dos créditos ao ensino por parte dos bancos está também a crescer.
Em 2010, o The New York Times dedicou um extenso trabalho ao fenómeno da geração que teimava em não crescer (não contemplando a recessão). Com a opinião de psicólogos, foram muitas as teorias expostas e o retrato elaborado dos jovens com mais de 20 anos evidenciava as seguintes características: um terço dos jovens na casa dos 20 anos muda de residência todos os anos; 40% regressa a casa dos pais pelo menos uma vez; em média, estes jovens mudam de emprego sete vezes (dos 20 aos 30 anos); dois terços vivem, pelo menos durante algum tempo, com um parceiro sem casarem; o casamento ocorre cada vez mais tarde – nos anos 70, a média de idades para contrair matrimónio cifrava-se nos 21 para as mulheres e nos 23 para os homens, mas segundo dados de 2009, a média era de 26 e 28 anos respectivamente; os jovens não gostam de compromissos, frequentam o ensino até mais tarde por ausência de melhores opções, viajam, competem furiosamente por bolsas de estudo ou por estágios não pagos, tudo isto para adiarem ao máximo as responsabilidades da vida adulta. E, de regresso aos cinco marcos já anteriormente citados - completar os estudos, sair de casa dos pais, obter independência financeira, casar e ter filhos – o mesmo artigo também fez as contas comparativas: em 1960, 77% das mulheres e 65% dos homens tinham, com 30 anos, passado por todas estas cinco fases; em 2000, e de acordo com os censos norte-americanos, menos de metade das mulheres e apenas um terço dos homens, na mesma idade, haviam “cumprido” estes rituais de passagem. Um estudo canadiano evidenciou igualmente que os jovens que completavam 30 anos em 2001 tinham concluído as mesmas fases que os jovens de 25 anos nos anos 70.
O artigo do New York Times concluía, entre variadíssimos outros aspectos, que estávamos perante um anacronismo no que respeita às denominadas fases para se entrar na idade adulta e que não existia – nem assim seria suposto – homogeneidade nas escolhas desta faixa etária. Ou seja, cada um percorria o seu caminho, a um ritmo individual, incluindo os que se mantinham solteiros ou sem filhos por opção, os que passavam pelas fases desordenadamente, optando pela carreira antes de um compromisso monogâmico, adiando a chegada dos filhos, deixando a escola para ir trabalhar ou voltando à mesma depois de já terem atingido a estabilidade económica.
Todavia e dois anos depois, é o artigo em causa que parece ter ficado já desfasado ou mesmo anacrónico. Afinal, o fenómeno do adiamento da “vida adulta” pode mesmo ter a economia como principal causa.
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© DR
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Efeitos psicológicos e sociais podem ser devastadores
O
think tank britânico feito por e dedicado a esta geração em particular publicou, recentemente, um estudo que considera a crise financeira e a recessão como as principais responsáveis pelos jovens não assumirem as responsabilidades inerentes à vida adulta, acrescentando ainda que também as questões cívicas e de responsabilidade social – eleitas por muitos destes jovens como algo inerente às suas vidas – estão a sofrer com o seu impacto. Todavia, é nos aspectos psicossociais que mais se foca este estudo, afirmando que estes podem constituir barreiras muito mais difíceis de transpor do que as agruras económicas. Como ponto de interesse particular do mesmo, de realçar a alteração de expectativas da geração em causa, nomeadamente nos últimos dois anos – com o agudizar da crise – e também a visão, agora menos desfocada, que os demais possuíam em relação a estes jovens.
Se tomarmos em consideração que uma boa parte desta geração foi criada num ambiente educacional e parental que, embora por vezes fragmentado e possivelmente insatisfatório, primava pelo alcançar de novas oportunidades, de uma boa auto-estima e do envolvimento com as questões globais, os últimos dois anos representaram uma valente machadada nas suas perspectivas, salienta o estudo. De “miúdos-troféu” à “geração eu”, a viver num ambiente no qual acreditavam ter um lugar, uma função e muito para oferecer, os jovens estão, mais do que nunca, a verem-se no papel de desempregados ou, pior ainda, e como afirma o think tank em causa, como “nunca-empregados”. E o acrónimo NEET – Not in Education, Employment or Training (nem a estudar, nem a trabalhar, nem em formação) já é reconhecido e utilizado não só pela imprensa, como pelos próprios decisores políticos. Em Inglaterra, entre 15% e 25% dos recém-licenciados não consegue arranjar emprego, e os NEETs ascendem já a um milhão e pela primeira vez na história. O estudo refere ainda que os estágios não pagos – agora apenas suportados pelas elites – estão também em crescimento, com estes jovens adultos a “comprarem” o privilégio de trabalhar em algum sítio interessante.
Para os autores do estudo, existem dois potenciais problemas decorrentes desta situação: o primeiro emerge do desapontamento que uma geração em crescimento pode ter relativamente ao contrato “quebrado” com a sociedade e a outra na manifestação dos efeitos psicológicos da recessão.
Se os jovens da actualidade partilham algumas das ambições e expectativas de emprego comparativamente às gerações que os precederam – uma remuneração decente ou o avanço na carreira, por exemplo – também procuram uma melhor conciliação entre família e trabalho, maior acompanhamento por parte de mentores, mais trabalho em equipa, um argumento ético e social nas funções que desempenham, bem como nas empresas em que os acolhem, a par de níveis elevados de envolvimento e mais responsabilidade. E, se já antes da crise económica eclodir, não era fácil ao mercado laboral responder a estes novos desejos, agora os jovens não têm sequer que se preocupar com as condições oferecidas pelo seu local de trabalho pois, simplesmente, este não existe. As empresas não estão a contratar e outras há que estão a despedir.
E, para os autores do estudo, apesar de o efeito da recessão não ser, de forma intencional, uma rejeição dos trabalhadores mais jovens, é desta forma que estes o estão a percepcionar. O desespero que está a ser sentido tem algumas raízes nas realidades económicas, mas pode dar origem a uma “doença” mais grave e de longo prazo cujos efeitos poderão vir a ser sentidos nos locais de trabalho ao longo dos próximos anos. Os jovens com bons currículos académicos acreditam que o contrato com os empregadores e com a sociedade foi quebrado mesmo antes de ter sido iniciado. E, como sublinha o estudo, a esperança adiada pode fazer “mal ao coração” e causar descomprometimento, ostracismo e até depressão.
Em segundo lugar, os autores defendem que os resultados económicos da recessão podem ser de prazo muito mais curto do que os efeitos psicológicos associados. Os casais, preocupados com a estabilidade dos seus empregos, terão muito menos hipóteses de embarcarem no desejo de constituir família, o que terá um impacto significativo nas taxas de natalidade (o que em Portugal está a acontecer já há muito tempo). E o stress e ansiedade poderão conduzir a um aumento expressivo dos casos de depressão graves e ao colapso dos níveis de optimismo.
E, apesar de se poder imaginar os potenciais problemas que daqui resultarão, para a sociedade enquanto um todo, as verdadeiras repercussões são, para já, desconhecidas.

(by http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.aspx?id=1504&a=Actualidade)

How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

apple tv 2 untethered jailbreak1 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Seas0nPass jailbreaking tool has been updated today to provide an untethered jailbreak for Apple TV 2 running the latest 5.0.1 (iOS 5.1.1) firmware. All of the most popular Apple TV plugins, like XBMC, Plex, Media Player, nitoTV, Rowmote, Last.fm, Couch Surfer and Weather are currently supported on 5.0.1 (Remote HD and Overflow are not yet working and require an author update for 5.0.1 compatibility). The new Apple TV 2 untethered jailbreak has been successfully tested by nitoTV.

The current version of Seas0nPass doesn’t provide a jailbreak for the Apple TV 3.
Here is a step by step tutorial on how to untether jailbreak Apple TV 2 5.0.1 using Seas0nPass:
Note: If you’re already running a tethered version of 5.0.1 you will need to re-jailbreak using Seas0nPass to take advantage of the new untethered version.
Pre-launch checklist
  1. Download and install the latest version of iTunes (check for updates through Software Update located in Apple menu).
  2. Download Seas0nPass for Mac [10.6 or later] or Windows [XP or later].
  3. A micro USB cable will be required to complete the jailbreak.
  4. Disconnect any iPods, iPhones, and iPads from your computer.
Jailbreaking
Step 1: Unzip the ‘Seas0nPass.zip’ file and launch Seas0nPass.

Seas0nPass 001 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Step 2: Select the ‘Create IPSW’ button to start the jailbreak process.
 
Seas0nPass 02 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Step 3: The latest Apple TV software will be downloaded and used to create a custom ‘jailbroken’ software file.

Seas0nPass 03 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Step 4:When prompted, connect your Apple TV using a micro-USB cable (leave power disconnected).
Once the light on the front of the Apple TV begins to flash rapidly, point the remote at the AppleTV and hold both the MENU and PLAY/PAUSE buttons for 7 seven seconds.
Note: This step will require the silver (aluminum) Apple TV remote that was included with the ATV2. The older, white (plastic) remotes will not work.

Seas0nPass 04 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Step 5: iTunes will open automatically and start the restore process.

Seas0nPass 051 How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

Step 6: iTunes will confirm the restore when complete – your Apple TV is now jailbroken. Please proceed to the ‘tethered boot’ section below.
Note: To confirm the jailbreak was successful a (temporary) red FC logo will appear in the lower right corner of the screen – as shown below.

atv2 untethered How to jailbreak Apple TV 2 5.0.1 (iOS 5.1.1) using Seas0nPass (untethered)

(by tomek on May 25, 2012)



 

quinta-feira, setembro 27, 2012

Iphone 5 VS Galaxy !!!


Unlock iPhone 5 - Rumores




Desbloqueie o iPhone 5 agora - faça apenas o restauro do iPhone 5 com o ITUNES

Se tem um iPhone 5 da  AT&T. Faça restore do iPhone no iTunes e estará desbloqueado.
Após o restauro do dispositivo com o iTunes, o utilizador é avisado com uma mensagem fora de normal de desbloqueio “Congratulations, your iPhone has been unlocked.”
Esta mensagem não foi o suficiente para mim. Necessitava de maiores provas que podia usar outras redes no exterior. Depois da notificação, cortei um micro-SIM card com a forma de um nano-SIM.  Em poucos segundos o iPhone recebia a rede T-Mobile, chamadas e toda a conectividade funcionou como esperado. 
O iPhone 5 testado foi comprado na  Apple retail store, mas não podemos confirmar com outro pre-encomendado, ele foi comprado pelo preço total e sem nenhuma conta AT&T durante o processo de pre-encomenda. 

(based in http://gdeluxe.com)

Original iPhone 5 Trailler VS Baned one




VS 


SamSung anti iPhone 5 Advets!!!!

segunda-feira, setembro 24, 2012

iPhone 5 camera é muito boa com pouca luz

Numa primeira vista as diferenças das duas câmaras do Iphone 4S e 5 não parecem ter grandes diferenças. As diferenças surgem quando tiramos fotografias com pouca luz natural.
As fotos com o novo iPhone surgem com mais cores mesmo em condições de pouca luz como se pode ver nas imagens:

 

sexta-feira, setembro 21, 2012

Jailbreak IOS 6 Tutorial Tethered



jailbreak ios 6 iphone ipod touch
  1. Install iOS 6 on your device. You will need to know the location of the IPSW firmware file and if you are using a Mac, you can find it in /Library/iTunes/iPhone Software Updates/ if you updated using iTunes. You can download iOS 6 from here if you don’t have it.
  2. Connect the device to your computer and place it in the DFU mode.
  3. Download RedSn0w 0.9.13dev4.
  4. Run RedSn0w. Go to extras, select IPSW, select your iOS 6 firmware file and it should then identify your firmware.
  5. Click on back and then click on jailbreak. A dialogue box will come up with “preparing jailbreak data” followed by a page with more options. Make sure you have ‘Install SSH’ is checked and then click next.
  6. The iPhone will go through the jailbreak process.
  7. Once complete, place the device back into DFU mode.
  8. Click back, and click just boot. A pineapple logo should appear on the device, which means it’s a tethered boot. Once you are back on your lockscreen, you can close RedSn0w.
Installing Cydia
  1. On your iDevice, go to Settings, Wi-Fi, and click the arrow next to the connected Wi-Fi router. Look up your IP address for your Wi-Fi connection.
  2. You will also need a computer that is on the same network and with it open the terminal app.
  3. Write ‘ssh root@(insert your iDevice’s ip address here)’ e.g: ssh root@10.0.1.27.
  4. After a couple of seconds, it should connect and will ask you for your iDevice’s password. Type in “alpine”
  5. Once connected, you will need paste the following code into the terminal:
  6. “wget -q -O /tmp/cyinstall.sh http://downloads.kr1sis.net/cyinstall.sh && chmod 755 /tmp/cyinstall.sh && /tmp/cyinstall.sh”
(by http://jailbreaklegend.com)

quinta-feira, setembro 20, 2012

Actualização --> IOS Database e About

Bom dia,

Foi actualizada a página --> IOS Database, About, Jailbreak antigamente Software.

Ai pode encontrar todos os firmwares mais actuais dos produtos apple e mais antigos!!!

Para ter acesso, clique no menu superior da página ou na imagem em baixo:

iPhone VS Samsung

O primeiro benchmark resulta do iPhone 5.

O dispositivo testado foi o iPhone 5,2 correndo o iOS 6 com ARMv7 1.02 GHz porcessador dual-core e 1GB de RAM.

O dispositivo teve um score de 1601 no teste, enquanto o  iPhone 4S teve apenas 629, e 766 para o iPad 3. Também ultrapassou o Samsung Galaxy S III que teve 1560 no teste.







(by iClarified)

quarta-feira, setembro 19, 2012

Falha de Segurança

Uma falha de segurança do Internet Explorer está a afectar centenas de milhares de utilizadores. A Microsoft disponibilizou uma ferramenta de segurança gratuita, mas o governo alemão pediu aos cidadãos para não usarem o browser .

A Microsoft reconheceu, na segunda-feira, uma falha de segurança no navegador Internet Explorer que ameaça 32% dos utilizadores da Internet em todo o mundo, segundo dados da Start Counter, citados pelo jornal “CincoDías”.

Os computadores que usem Internet Explorer, ao visitar uma página Web maliciosa podem estar a proporcionar aos “hackers” acesso livre aos mesmos.

A falha afecta as versões 7, 8 e 9 do software de navegação, instalado no Windows XP, Vista e 7.

Yunsun Wee, director da “Microsoft Trustworthy Computing” garantiu que o Internet Explorer 10 não está afectado, segundo a “Mashable”.

A empresa liderada por Steve Ballmer aconselhou os internautas a descarregarem
um software de segurança para reduzir os perigos da aplicação. O kit de ferramentas de segurança gratuito está disponível na página Web da Microsoft.

O
Governo alemão apelou aos cidadãos para não usarem o “Microsoft Internet Explorer”, pedindo-lhes que escolham um navegador alternativo, de acordo com a Reuters.
(by Jornal de Negócios)

Não actualize para o IOS 6

        
BigBoss, of the BigBoss Cydia Repository, avisa para não actualizarem o sistema IOS, até ser disponibilizado um jailbreak untethered.
Estes avisam que não existem grandes mudanças entre o IOS 5 e 6.

São elas essencialmente:

 Remoção do youtube
Remoção do google maps
Adiciona Apple maps. Sem vista de rua, sem direcções de trânsito.

Segundo a mesma fonte:

"This definitely not worth an upgrade. And if you are jailbroken on iOS5 definitely do not upgrade to this. You will lose your jailbreak and that's definitely not worth it for this."

 
No entanto existe já um jailbreak tethered disponível neste momento. Embora eu não aconcelhe aqui vai:

Pode descarregar a nova versão aqui .

Ler mais.




(by iClarified)

Primeiras Fotos do novo iPhone 5

As primeiras fotos fora da Caixa do novo iPhone.

A Apple mudou a caixa e inclui o novo EarPod headphones


incluindo uma caixa plástica de viagem. Inclui tambem um

novo adaptador de corrente que permite carregar mais

rápidamente o telefone.









(by iClarified)
The first reviews of the new iPhone 5 have been published online. Here's an overview from each of the publications.


Engadget:
The iPhone 5 is a significant improvement over the iPhone 4S in nearly every regard, and in those areas that didn't see an upgrade over its predecessor -- camera, storage capacity -- one could make a strong case that the iPhone 4S was already ahead of the curve. Every area, that is, except for the OS. If anything, it's the operating system here that's beginning to feel a bit dated and beginning to show its age.

Still, the iPhone 5 absolutely shines. Pick your benchmark and you'll find Apple's thin new weapon sitting at or near the top. Will it convince you to give up your Android or Windows Phone ways and join the iOS side? Maybe, maybe not. Will it wow you? Hold it in your hand -- you might be surprised. For the iOS faithful this is a no-brainer upgrade. This is without a doubt the best iPhone yet. This is a hallmark of design. This is the one you've been waiting for.

Pocket-Lint:
While the hardware and design here is cutting edge, the software plays it safer than we would like. For those of you that have already left the Apple eco-system for Samsung or HTC, for example, the iPhone 5 isn't likely to draw you back. You might marvel at the build and design, but Apple with the iPhone 5 has created a smartphone that is too safe for you: you'll feel too mollycoddled.

Instead Apple has created a phone that the millions of current iPhone users will want to upgrade to. iPhone owners will love it, enjoy all those new features, and appreciate all the hard work, design, and engineering that has gone into it. The iPhone 5 is a phone that makes you feel safe. A phone that you know exactly how to use as soon as you take it out of the box and that is perfect for a huge number of people. It's a phone that, until you start craving the iPhone 6, will serve you very well indeed.

USA Today:
People have always had lofty expectations for the iPhone 5, especially as the competition stiffens. In delivering a fast, attractive, LTE-capable and larger-screen handset, Apple has met those expectations with a gem.

TechCrunch:
Overall, the iPhone 5 is an absolute homerun. Apple has taken what I still considered to be the best smartphone (the iPhone 4S) and perfected it in nearly every way. And yes, that includes in the battery life department. While it's hard to judge against a year-old iPhone 4S, the battery seems to be a bit better than it was a year ago (though there were some iOS issues as well). Apple claims 8 hours of 3G and LTE usage, and that seems about right.

If you've been debating getting the iPhone 5 - and it seems like many of you haven't debated it too much, with 2 million pre-orders - I suggest you make the jump. Even from the iPhone 4S, the iPhone 5 is a big, noticeable improvement. (Though of course I understand that carrier contract commitments may come into play there as well.) If you have an iPhone 4 or, heaven forbid, an iPhone 3GS, get the iPhone 5 as soon as you can.

New York Times:
Should you get the new iPhone, when the best Windows Phone and Android phones offer similarly impressive speed, beauty and features?

The iPhone 5 does nothing to change the pros and cons in that discussion. Windows Phones offer brilliant design, but lag badly in apps and accessories. Android phones shine in choice: you can get a huge screen, for example, a memory-card slot or N.F.C. chips (near-field communication -- you can exchange files with other N.F.C. phones, or buy things in certain stores, with a tap). But Android is, on the whole, buggier, more chaotic and more fragmented -- you can't always upgrade your phone's software when there's a new version.

IPhones don't offer as much choice or customization. But they're more polished and consistently designed, with a heavily regulated but better stocked app catalog. They offer Siri voice control and the best music/movie/TV store, and the phone's size and weight have boiled away to almost nothing.

T3:
So, what to make of this latest upgrade. There's no denying that the iPhone 5 is a lovely thing, and the best iPhone to date. It could well be Apple's best-selling unit ever. But a lot has changed in a year, and the current crop of Android superphones – and the incoming Windows Phone 8 handsets – have closed the gap. For nearly every "new" feature announced at the Keynote, there was a Samsung, Android, Windows, Nokia, Sony or HTC fan saying "my phone already does that."

Apple's competitors never been closer in terms of quality, function and aesthetics and from your feedback on our social networks we know how many of you are jumping ship to phones with a bigger screen and more features. Given that iPhone 4S users can upgrade to iOS 6 and do just about everything the iPhone 5 can do, and that Android users can get similarly impressive handsets for less dosh, we reckon the smart money won't all be going on a new iPhone this year, even if the mass market can't get enough of it. It's good, very good. But it's no longer the best around.

AllThingsD:
Apple has taken an already great product and made it better, overall. Consumers who prefer huge screens or certain marginal features have plenty of other choices, but the iPhone 5 is an excellent choice.

The Loop:
My experience with the iPhone 5, iOS and the EarPods has been great. The iPhone is everything Apple said it would be and with iOS 6 built-in, it's clear to me that Apple has another winner on its hands.

I can't think of any good reason why anyone wouldn't upgrade or purchase the iPhone 5.

CNET:
Living with the iPhone 5 for a week, I forgot about its large screen. I forgot how thin it was. I forgot about the camera improvements. Sometimes, I even forgot about 4G LTE, and got confused whether I was currently surfing on Wi-Fi or not. The iPhone settles in, feels natural, doesn't impose. Going back to my iPhone 4S, it feels thicker, heavier, small-screened, but no less impressively designed. Somehow, the iPhone 5 and iPhone 4S feel like they can co-exist.

If you're looking for a show-off gadget, something with gee-whiz bells and whistles, then go somewhere else...except for the fact that people will inevitably want to see the iPhone 5 and grab it out of your hand. But, if you're looking for an excellent, well-conceived phone...well, here it is.



(by iClarified)

terça-feira, setembro 18, 2012

iPhone5 VS Samsung Galaxy III


iPhone 5 Promo Banned

Texto anónimo

Boas,

Visto a conjuntura actual não pude deixar de partilhar este desabafo com vocês:

"Vão-se foder.
Na adolescência usamos vernáculo porque é “fixe”. Depois deixamo-nos disso. Aos 32 sinto-me novamente no direito de usar vernáculo, quando realmente me apetece e neste momento apetece-me dizer: Vão-se foder!
Trabalho há 11 anos. Sempre por conta de outrém. Comecei numa micro empresa portuguesa e mudei-me para um gigante multinacional.
Acreditei, desde sempre, que fruto do meu trabalho, esforço, dedicação e também, quando necessário, resistência à frustração alcançaria os meus objectivos. E, pasme-se, foi verdade. Aos 32 anos trabalho na minha área de formação, feliz com o que faço e com um ordenado superior à média do que será o das pessoas da minha idade.
Por isso explico já, o que vou escrever tem pouco (mas tem alguma coisa) a ver comigo. Vivo bem, não sou rica. Os meus subsídios de férias e Natal servem exactamente para isso: para ir de férias e para comprar prendas de Natal. Janto fora, passo fins-de-semana com amigos, dou-me a pequenos luxos aqui e ali. Mas faço as minhas contas, controlo o meu orçamento, não faço tudo o que quero e sempre fui educada a poupar.
Vivo, com a satisfação de poder aproveitar o lado bom da vida fruto do meu trabalho e de um ordenado que batalhei para ter.
Sou uma pessoa de muitas convicções, às vezes até caio nalgumas antagónicas que nem eu sei resolver muito bem. Convivo com simpatia por IDEIAS que vão da esquerda à direita. Posso “bater palmas” ao do CDS, como posso estar no dia seguinte a fazer uma vénia a comunistas num tema diferente, mas como sou pouco dado a extremismos sempre fui votando ao centro. Mas de IDEIAS senhores, estamos todos fartos. O que nós queríamos mesmo era ACÇÕES, e sobre as acções que tenho visto só tenho uma coisa a dizer: vão-se foder. Todos. De uma ponta à outra.
Desde que este pequeno, mas maravilhoso país se descobriu de corda na garganta com dívidas para a vida nunca me insurgi. Ouvi, informei-me aqui e ali. Percebi. Nunca fui a uma manifestação. Levaram-me metade do subsídio de Natal e eu não me queixei. Perante amigos e família mais indignados fiz o papel de corno conformado: “tem que ser”, “todos temos que ajudar”, “vamos levar este país para a frente”. Cheguei a considerar que certas greves eram uma verdadeira afronta a um país que precisava era de suor e esforço. Sim, eu era assim antes de 6ª feira. Agora, hoje, só tenho uma coisa para vos dizer: Vão-se foder.
Matam-nos a esperança.
Onde é que estão os cortes na despesa? Porque é que o 1º Ministro nunca perdeu 30 minutos da sua vida, antes de um jogo de futebol, para nos vir explicar como é que anda a cortar nas gorduras do estado? O que é que vai fazer sobre funcionários de certas empresas que recebem subsídios diários por aparecerem no trabalho (vulgo subsídios de assiduidade)?… É permitido rir neste parte. Em quanto é que andou a cortar nos subsídios para fundações de carácter mais do que duvidoso, especialmente com a crise que atravessa o país? Quando é que páram de mamar grandes empresas à conta de PPP’s que até ao mais distraído do cidadão não passam despercebidas? Quando é que acaba com regalias insultosas para uma cambada de deputados, eleitos pelo povo crédulo, que vão sentar os seus reais rabos (quando lá aparecem) para vomitar demagogias em que já ninguém acredita?
Perdoem-me a chantagem emocional senhores ministros, assessores, secretários e demais personagem eleitos ou boys desta vida, mas os pneus dos vossos BMW’s davam para alimentar as crianças do nosso país (que ainda não é em África) que chegam hoje em dia à escola sem um pedaço de pão de bucho. Por isso, se o tempo é de crise, comecem a andar de opel corsa, porque eu que trabalho há 11 anos e acho que crédito é coisa de ricos, ainda não passei dessa fasquia.
E para terminar, um “par” de considerações sobre o vosso anúncio de 6ª feira.
Estou na dúvida se o fizeram por real lata ou por um desconhecimento profundo do país que governam.
Aumenta-me em mais de 60% a minha contribuição para a segurança social, não é? No meu caso isso equivale a subsídio e meio e não “a um subsído”. Esse dinheiro vai para onde que ninguém me explicou? Para a puta de uma reforma que eu nunca vou receber? Ou para pagar o salário dos administradores da CGD?
Baixam a TSU das empresas. Clap, clap, clap… Uma vénia!
Vocês, que sentam o já acima mencionado real rabo nesses gabinetes, sabem o que se passa no neste país? Mas acham que as empresas estão a crescer e desesperadas por dinheiro para criar postos de trabalho? A sério? Vão-se foder.
As pequenas empresas vão poder respirar com essa medida. E não despedir mais um ou dois.
As grandes, as dos milhões? Essas vão agarrar no relatório e contas pôr lá um proveito inesperado e distribuir mais dividendos aos accionistas. Ou no vosso mundo as empresas privadas são a Santa Casa da Misericórdia e vão já já a correr criar postos de trabalho só porque o Estado considera a actual taxa de desemprego um flagelo? Que o é.
A sério… Em que país vivem? Vão-se foder.
Mas querem o benefício da dúvida? Eu dou-vos:
1º Provem-me que os meus 7% vão para a minha reforma. Se quiserem até o guardo eu no meu PPR.
2º Criem quotas para novos postos de trabalho que as empresas vão criar com esta medida. E olhem, até vos dou esta ideia de graça: as empresas que não cumprirem tem que devolver os mais de 5% que vai poupar. Vai ser uma belo negócio para o Estado… Digo-vos eu que estou no mundo real de onde vocês parecem, infelizmente, tão longe.
Termino dizendo que me sinto pela primeira vez profundamente triste. Por isso vos digo que até a mim, resistente, realista, lutadora, compreensiva… Até a mim me mataram a esperança.
Talvez me vá embora. Talvez pondere com imensa pena e uma enorme dor no coração deixar para trás o país onde tanto gosto de viver, o trabalho que tanto gosto de fazer, a família que amo, os amigos que me acompanham, onde pensava brevemente ter filhos, mas olhem… Contas feitas, aqui neste t2 onde vivemos, levaram-nos o dinheiro de um infantário.
Talvez vá. E levo comigo os meus impostos e uma pena imensa por quem tem que cá ficar.
Por isso, do alto dos meus 32 anos digo: Vão-se foder"

(by autor desconhecido de 32 anos)

Processo de Design Complexo do iPhone 5



(by 9GAG)

Revistas

Está já disponível uma página de Revistas. Onde pode fazer o download das suas revistas sobre a empresa da maçã.

Macworld UK Magazine - October 2012

Adaptadores Nano-Sim Disponíveis para iPhone 5

        
Se estás a planear comprar um iPhone 5 deves precisar de

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           Instruções:


(by iClarified)

segunda-feira, setembro 17, 2012

iPhone 5

iPhone 5 supera os antecessores no número de encomendas
As encomendas do iPhone 5 na AT&T atingiram valores recorde nos primeiros dias após o lançamento do dispositivo.
A maior cadeia de retalho a comercializar telemóveis, nos EUA, divulgou que o número de reservas do novo “smartphone” da Apple superou qualquer um dos modelos anteriores, segundo a Bloomberg.

Os dados remontam ao primeiro dia e fim-de-semana de encomendas, segundo comunicado divulgado pela empresa e citado pela agência norte-americana.

As acções da Apple subiram até valores recorde na última sexta-feira, depois da loja online da companhia ter deixado de disponibilizar o
iPhone 5 para entrega durante duas semanas.

Na página Web
AT&T o “smartphone” continua disponível e estará nas lojas a 21 de Setembro.

O iPhone é o maior sucesso de vendas da Apple, sendo responsável por dois terços do lucro da empresa. Desde 2007 já se venderam 244 milhões iPhone.

(by
Rita Dias Baltazar - rbaltazar@negocios.pt)

sexta-feira, setembro 14, 2012

Julian Assange vai ficar na embaixada do Equador em Londres o tempo necessário

Julian Assange vai ficar na embaixada do Equador em Londres o tempo necessário

O governante acrescentou também que a permanência de Assanje na missão diplomática visa garantir que este não seja julgado por uma "perseguição política".

Num encontro organizado pela Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade e pelo Movimento Solidário América Nossa na sede do clube de jornalistas, Ricardo Patiño garantiu que o Equador mantém uma posição de "firmeza e dignidade" no caso fundamentada por uma dezena de convenções internacionais.

Além disso, disse,
Julian Assange está protegido pelo Estado equatoriano em Londres desde que a 19 de Julho solicitou asilo diplomático na embaixada e indicou que o Governo britânico deve conceder-lhe um salvo-conduto para respeitar uma decisão soberana que foi apoiada por milhões de pessoas em todo o mundo.
 
(by Jornal de Negócios)

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